Saúde
O maior bem do SER HUMANO, e que vem drasticamente sofrendo alterações comportamentais com o desenvolvimento desenfreado da sociedade Global, com os avanços econômicos, tecnológicos, culturais e políticos.
As pessoas e doenças passam a ser acompanhadas estatisticamente, o hospital também se transforma em espaço de produção de conhecimento e de ensino para os médicos-aprendizes. A clínica passa a buscar uma linguagem objetiva, capaz de descrever o “código original” de forma menos abstrata possível. O sintoma passa a representar a linguagem primitiva do corpo.
Mudanças contemporâneas, na estrutura perceptiva que sustentará o pensamento médico (convencional ou terapêutico) científico emergente, sobre os valores da ‘localização’, ‘especificidade’ e ‘intervenção’. Os fenômenos são explicados pela nova racionalidade a partir do estudo, baseado na observação e na experiência, das mudanças morfológicas, orgânicas e estruturais.
Os aspectos biológicos e individuais e pela abordagem mecanicista, esse modelo passa a fragmentar o corpo em sistemas, órgãos, tecidos, células, sentimentos, espiritualidade e meio ambiente, estruturando um conhecimento cada vez mais especializado sobre cada função e disfunção orgânica, ocasionando extraordinários avanços da medicina nos últimos cinquenta anos, atestados por sua capacidade indubitável de análise e de produção de tecnologias.
A classificação de estados humanos como: saudáveis ou doentes, deve ser realizada somente com base em dados objetivos – a serem extraídos dos fatos biológicos da natureza sem necessidade de juízos de valor.
A enfermidade, por outro lado, incorpora a experiência e a percepção individual. A transformação da patologia em experiência humana e consequentemente objeto da atenção médica, ocorre através de um processo de atribuição de sentido natural.
O surgimento da “medicina urbana” introduz o controle da circulação das coisas e elementos, a exemplo: do ar e da água, imprescindível para VIDA.
Vida, significa um conjunto de órgãos e fatores naturais, que em comunhão aos fatores externos, como meio ambiente, desenvolvimento econômico, costumes, poder ter resultados positivos ou negativos, de acordo com a “informação recebida” e processada pelo indivíduo.
Neste sentido promovemos através do IBEF – Brasil, inúmeros Projetos de Promoção da Saúde, Gestão da Saúde, Programas Alimentares, Projetos Ambientais, Certificações, Auditorias, Qualidade da Água, Palestras e Conferências, Educação e outros, com especialistas renomados dos setores para: Governos, Empresas Privadas, Instituições e Sociedade Global.
[email protected]
O maior bem do SER HUMANO, e que vem drasticamente sofrendo alterações comportamentais com o desenvolvimento desenfreado da sociedade Global, com os avanços econômicos, tecnológicos, culturais e políticos.
As pessoas e doenças passam a ser acompanhadas estatisticamente, o hospital também se transforma em espaço de produção de conhecimento e de ensino para os médicos-aprendizes. A clínica passa a buscar uma linguagem objetiva, capaz de descrever o “código original” de forma menos abstrata possível. O sintoma passa a representar a linguagem primitiva do corpo.
Mudanças contemporâneas, na estrutura perceptiva que sustentará o pensamento médico (convencional ou terapêutico) científico emergente, sobre os valores da ‘localização’, ‘especificidade’ e ‘intervenção’. Os fenômenos são explicados pela nova racionalidade a partir do estudo, baseado na observação e na experiência, das mudanças morfológicas, orgânicas e estruturais.
Os aspectos biológicos e individuais e pela abordagem mecanicista, esse modelo passa a fragmentar o corpo em sistemas, órgãos, tecidos, células, sentimentos, espiritualidade e meio ambiente, estruturando um conhecimento cada vez mais especializado sobre cada função e disfunção orgânica, ocasionando extraordinários avanços da medicina nos últimos cinquenta anos, atestados por sua capacidade indubitável de análise e de produção de tecnologias.
A classificação de estados humanos como: saudáveis ou doentes, deve ser realizada somente com base em dados objetivos – a serem extraídos dos fatos biológicos da natureza sem necessidade de juízos de valor.
A enfermidade, por outro lado, incorpora a experiência e a percepção individual. A transformação da patologia em experiência humana e consequentemente objeto da atenção médica, ocorre através de um processo de atribuição de sentido natural.
O surgimento da “medicina urbana” introduz o controle da circulação das coisas e elementos, a exemplo: do ar e da água, imprescindível para VIDA.
Vida, significa um conjunto de órgãos e fatores naturais, que em comunhão aos fatores externos, como meio ambiente, desenvolvimento econômico, costumes, poder ter resultados positivos ou negativos, de acordo com a “informação recebida” e processada pelo indivíduo.
Neste sentido promovemos através do IBEF – Brasil, inúmeros Projetos de Promoção da Saúde, Gestão da Saúde, Programas Alimentares, Projetos Ambientais, Certificações, Auditorias, Qualidade da Água, Palestras e Conferências, Educação e outros, com especialistas renomados dos setores para: Governos, Empresas Privadas, Instituições e Sociedade Global.
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